Notícia - 24/12/2019 às 18:43:06
ESPORTE DE LONGA DATA
SÉRIE DE ENTREVISTAS COM MAURICIO PAZ - BIRA PEREIRA
Por MAURÍCIO RABAIOLLI PAZ
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Há 36 anos, Bira Pereira
respira futebol. Tem na memória, desde sempre, a infância associada ao
esporte. E de lá pra cá, trilhou um vasto caminho até chegar às finais
da Copa Sortica pelo atual grupo. Até os 17 anos, jogou nas categorias
de base, o que lhe deu certeza da vontade de trabalhar de vez com o
esporte.
Aos 18 anos, tornou-se professor. E os destinos o encaminharam ao futsal. E foi nessa jornada que, junto a Diozel Vendruscolo,
fundou o Atlético Gaúcho, em 2005. Após a consolidação de um trabalho
de longa data, surgiu a ideia de criar uma nova escola, que aos poucos
ganhou nome, rosto e a alma do time de Paraná. Em 2016, surgia o
Furacão.
Com duas sedes, uma na Capital e outra em
Cachoeirinha, Bira e Tyska formam cerca de 200 atletas durante duas
vezes por semana. O propósito educacional, para o treinador, sempre fica
em primeiro lugar. ‘‘Ser campeão, estar em uma final, é algo
secundário. Nosso principal objetivo é formar o ser humano’’, afirma.
Não à toa, no primeiro ano de competição, ingressou direto na Copa
Sortica.
O comandante também ressalta o papel da escola como de
aprendizado. Ter satisfação e compreender um conselho tático em um
olhar compõem os princípios básicos do treinador. E foi assim que chegou
às finais do campeonato no primeiro ano que disputou, em 2018, pela
categoria Sub-11 Prata. Hoje, em Alvorada, Bira ergue mais uma taça,
agora pelo Sub-11 Bronze.
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