Diariamente, Tiago Padilha tem a complexa missão de transformar jovens com a ferramenta do esporte. Herdada na infância, o professor de Educação Física e comandante de um time que abrange quatro escolas, Tiago levou o hobbie para a vida.
Dos sete aos 16 anos, atuou no futsal pela AABB e pelo Teresópolis, integrando, também, o elenco juvenil de campo do Grêmio. Com a responsabilidade de levar todos os ensinamentos aprendidos, cursou Educação Física durante quatro anos e concretizou a missão de ‘‘formar cidadãos melhores para o mundo’’.
Treinador de atletas do Cesi, Santa Teresa, Santa Luzia e São Francisco, tem a responsabilidade de arquitetar os fundamentos básicos do futebol para 310 alunos, de 7 a 17 anos, durante duas vezes por semana. ‘‘O craque, aqui, é uma consequência’’, afirma o comandante de 41 anos.
E foi na Copa Sortica que teve a oportunidade de conciliar este objetivo maior. Ingressou no campeonato em 2016 e, de cara, pontua a divisão das categorias entre ouro, prata e bronze como pilares para a consolidação de um alto nível técnico da competição. E foi em 2018 que viu o trabalho brilhar. Guarda na memória o dia em que ergueu três taças de campeão com as três categorias que chegaram às finais, vivenciando a consequência última do esporte.
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